sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

LINDO!ALUNA DE 9 ANOS APOIA PROFESSOR DEPOIS DELE CONFESSAR SER GAY

Uma aluna de 9 anos de idade resolveu dar coragem a seu professor depois dele contar para a turma de estudantes que era homossexual. 

O homem expôs sua sexualidade durante uma aula sobre bullying e homofobia. 

O colégio onde o incidente aconteceu não foi divulgado, assim como as identidades do professor e de sua aluna. Porém, a carta que a estudante escreveu, acabou sendo publicada na íntegra. 

O texto diz: 

“Caro Sr. R 

Mesmo que você seja gay, vou sempre tratá-lo da mesma forma como faço agora. Continuo pensando em você da mesma forma que antes. Você é um grande professor e estas são apenas algumas das palavras que usaria para descrever você: ótimo, incrível, fantástico, brilhante, impressionante e corajoso. 

A razão pela qual digo corajoso é porque você compartilhou um segredo pessoal que foi muito corajoso. 

Você não tem que se sentir com medo, porque sei que todo mundo na classe pensa da mesma maneira que eu.” 


O professor disse que sempre se preocupou em mencionar sua sexualidade, já que dá aulas em escolas primárias. Mas, como parte da semana anti-bullying, ele perguntou aos estudantes se já haviam escutado o termo “gay” sendo usado como insulto. 

Quase todas as crianças disseram que sim, e ele perguntou se eles achavam que pessoas “gays” eram erradas. Como a grande maioria disse que sim, ele conversou com seu chefe e recebeu liberação para conversar com os alunos sobre o tema. 

O professor garante que não houve julgamento por parte dos alunos, apenas aceitação dos mesmos.

Fonte:Regiãonoroeste.

SESSÃO NOSTALGIA! THELMA LIPP ASCENSÃO E QUEDA DE UM MITO!

Thelma Lipp, (São Paulo, 1962 — São Paulo, 9 de novembro de 2004), foi uma modelo e atriz transexual brasileira. Sucesso nos anos 80 e 90, Thelma Lipp foi jurada do quadro "Eles e Elas", do Clube do Bolinha, e atuou em diversas peças de teatro, filmes.
Apesar de não ter sido geneticamente uma mulher, Thelma foi, no auge de sua beleza, considerada uma musa, ao lado de Xuxa,Luiza Brunet e Roberta Close, tendo sido portanto uma das belezas mais celebradas do Brasil.

Descoberta e glamour


Desde criança Thelma Lipp já era fisicamente muito feminina e sempre contou com o apoio da família, tanto que seu nome social («Thelma») foi dado por sua própria mãe. Aos 16 anos, ela já causava admiração e fascínio por sua beleza e feminilidade, mesmo sem o uso de hormônios artificiais.
Foi no começo da década de 80 que Thelma surgiu como uma resposta paulistana à transexual carioca Roberta Close, então em evidência na mídia. Ambas chegaram a disputar, durante toda a década, capas de revistas de todo o Brasil. Roberta fazia o tipo «mulher fatal», enquanto Telma o gênero «garotinha», ambas contudo de belezas extraordinárias. A surpreendente beleza abriu-lhe portas, trouxe fama, admiração, amigos e tudo aquilo que um rosto e um corpo belos — acompanhados de inteligência — podiam trazer.
No teatro, Thelma Lipp atuou em Terezinha de Jesus e Filhas da Mãe, ambas de Ronaldo Ciambroni , além de Mil e uma noites. Na televisão, foi jurada efetiva do quadro «Eles & Elas» do Clube do Bolinha (TV Bandeirantes) e fez participações em vários programas de entretenimento, como Hebe. A fama a catapultou para o filme Dores de amor, de Pierre-Alain Meier e Matthias Kälin, e a tornou personagem de inspiração de Thelma, de Pierre-Alain Meier. Por causa desse filme, foi convidada a participar do Festival de Locarno, Suíça, na avant-première do filme Thelma.
Na mídia impressa, foi capa da Playboy e da Transex , bem como apareceu em entrevistas e editoriais de O Estado de São Paulo, Contigo!, Close, Nova Cosmopolitan (editoriais), WE inglesa. Telma participou ainda de diversas campanhas publicitárias diversas para a mídia brasileira.

Fenômeno drag queen e síndrome


Após brilhar em toda década de 80, Telma se viu nocauteada pelo fenômeno drag queen da década de 90, foi quando o ostracismo bateu à sua porta. Sem trabalho e sem dinheiro ela buscou a prostituição. Sua vida já não tinha o mesmo glamour de seu tempo de celebridade do mundo artístico.
Concomitantemente, ela começou a sofrer de síndrome do pânico, enclausurando-se durante cinco anos em seu apartamento a maior parte do tempo. Para fugir da síndrome, Telma buscou as drogas, o que agravou ainda mais seus problemas. Auxiliada pelo Programa para Dependentes Químicos do Coronel Ferrarini, no final da década de 90, em São Paulo, ela conseguiu vencer o vício, onde se tornou então uma porta-voz na luta para a recuperação de drogados.
Teve então um breve momento de retomada da carreira, ao fazer algumas peças e teatro e televisão, o que lhe trouxe de volta um pouco de confiança e auto-estima.

Breve retorno


Em 1987, os cineastas suíços Pierre-Alain Meier e Matthias Källin vieram ao Brasil para filmar Dores de Amor, filme-documentário sobre a vida das travestis brasileiras em São Paulo. Participaram do filme várias travestis, tanto as que já eram da cena artística como as que faziam prostituição. Durante a produção, o diretor Pierre-Alain não resistiu a beleza e feminilidade de Thelma e se apaixonou. Contudo, não houve reciprocidade por parte dela. Mesmo assim, pouco tempo depois, o cineasta faria o filme Thelma, ambientado na Grécia, que conta a história de um homem comum que se apaixona por uma transexual. A produção foi lançada mundialmente em 2001.
Em 2001, Thelma foi convidada a fazer parte do casting do filme Carandiru, de Hector Babenco, no qual faria o papel de uma travesti presidiária de nome «Lady Di». Entretanto, apesar de ter participado dos ensaios com os outros atores e de ter feito laboratório por meses, sua indicação foi preterida por motivos de marketing. Em seu lugar, entrou o ator Rodrigo Santoro. Esse foi um golpe duro para Thelma, que já estava fragilizada e tentando se recuperar. Contudo, o fato de ser transgênero tornou sua vida muito difícil.
Já inveteradamente viciada em drogas, sobretudo o crack e a cocaína em agosto de 2003 ela foi internada em uma clínica de recuperação para dependentes químicos em Atibaia, interior de São Paulo, onde permaneceu até fevereiro de 2004.

Anonimato e falecimento


Após se recuperar, decidiu que não queria mais uma vida de agitação e flashes. Cortou os cabelos e foi para a mesa de cirurgia para retirar as próteses de silicone. Decidiu se mudar com a família para o Jaçanã, bairro paulistano onde passou sua infância. Vivendo pacatamente, fazia planos para a nova vida, quando, repentinamente, na manhã de 9 de novembro de 2004 acordou com o lado esquerdo do corpo paralisado. Era uma neurotoxoplasmose, doença degenerativa que, com o tempo, paralisa órgãos do corpo.
Foi internada durante um mês e voltou para casa, mas faleceu por insuficiência pulmonar na véspera de Natal de 2004.
Com informações:wikipédia

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

MAIS UM... JOVEM GAY É ESFAQUEADO DENTRO DE ÔNIBUS EM CURITIBA

Um jovem homossexual de 22 anos foi esfaqueado dentro de um ônibus da Linha Inter 2, por volta das 23h de sexta-feira (12), na região sul de Curitiba (PR). Os dois agressores ainda não foram identificados.
O cabeleireiro Claudio H. Eising estava voltando do trabalho em um coletivo que faz o caminho entre os terminais Capão Raso e Portão. Eising estava no meio do ônibus quando dois homens, aparentemente bêbados, estavam no fundo do coletivo e começaram a xingá-lo e dizer “veado tem que morrer”.  Alguns minutos depois, ele foi cercado pela dupla. Um dos homens tentou esfaqueá-lo, mas ele segurou a lâmina. O rapaz foi ferido na mão e levou socos e chutes.
Os outros passageiros pediram que o motorista parasse o ônibus e saíram pela porta de emergência. Enquanto isso, o motorista foi até o banco onde ocorreu a agressão e resgatou a vítima, que sangrava muito. Os dois suspeitos fugiram após o crime.
A Polícia Militar e o Siate (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) foram acionados. O cabeleireiro foi levado ao Hospital do Trabalhador, onde recebeu mais de 40 pontos na mão e cinco na testa.
A Prefeitura de Curitiba divulgou nota lamentando o ocorrido e orientou os passageiros a denunciarem qualquer tipo de violência que presenciarem nos ônibus. Em sua página no Facebook, Eising criticou a administração pública. “De que adianta falar que tem segurança se quando precisa dela não se pode contar. Onde estava a polícia enquanto eu sangrava dentro de um ônibus numa cidade que dizem ser cidade modelo?”, declarou.
Com informações:R7

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

LE MONDE CHAMA BOLSONARO DE ‘HOMOFÓBICO, MISÓGINO E RACISTA’

A edição de sexta-feira (12) do jornal francês Le Monde trouxe à tona o episódio envolvendo o deputado federal brasileiro Jair Bolsonaro (PP-RJ) no plenário da Câmara, na última terça-feira (9), ao comentar o relatório da Comissão Nacional da Verdade (leia aqui, em francês). Militar da reserva, o parlamentar negou a ocorrência de estupros durante a ditadura e ofendeu a deputada Maria do Rosário (PR-RS), dizendo que não a estupraria porque ela "não merece".
Homofóbico, racista, atrevido e misógino (que tem ódio ou repulsa ao gênero feminino) foram alguns dos adjetivos utilizados pelo Le Monde. O jornal ressaltou que, em vez de pedir desculpas pela declaração, Bolsonaro fez questão de divulgar o vídeo em suas redes sociais, como se tivesse orgulho do que fez. De acordo com o periódico, o deputado gosta de ser apresentado como um homem que incomoda as pessoas, se diz perseguido pelos partidos e insiste em interpretar uma caricatura.
No jornal norte-americano The Intercept, Bolsonaro foi classificado como "uma vergonha nacional única" no Brasil: "Ele tem uma longa história de racismo revoltante, homofobia e outras formas variadas de fanatismo". Segundo a publicação, que listou uma série de polêmicas de Bolsonaro, o deputado do PP é a face mais extrema da direita, que tenta arrastar o país à direção oposta à civilidade, ao defender, por exemplo, o uso de tortura para suspeitos de crimes.
Nós que fazemos o site Onix Dance já assinamos a procuração que pede a cassação deste homofóbico e estuprador confesso.Assine também clicando no link e vamos chagar as 500 mil assinaturas. #FORABOLSONARO
Com informações:247

NA GARRA, NA CORAGEM E COM MUITA PAZ... PARADA DE CAUCAIA LEVA CENTENAS DE PESSOAS AS RUAS DO ICARAÍ.

Aconteceu neste domingo 14 de dezembro, a Parada pela Diversidade Sexual de Caucaia e centenas de pessoas coloriram as ruas do Icaraí com as cores do arco-íris e celebrando a diversidade, contra o preconceito e a homofobia.
A diva Lorrana Layser, que causou com sua fantasia de Malévola e fez sucesso inclusive entre as inúmeras crianças que acompanharam o percurso e depois ficaram para assistir aos show na dispersão, foi quem comandou a parada.

A tarde/noite contou além dos discursos contra a homofobia, com shows das Drags Pérola Negra e Siberiam Aiko, da diva Lorrana Layser e de Narrasha Delatorre, o público ainda dançou ao som do "Clima do Pagode".
Julimar e Berg Alcântara, dois dos  organizadores da Parada pela Diversidade Sexual de Caucaia, estão de parabéns pela coragem e a garra, pois mesmo com toda a dificuldade, fizeram uma manifestação que atraiu um bom público de forma pacifica e ordeira.

Até o momento em que nossa equipe esteve no local nenhuma briga ou roubo foi registrado.

Ao final o saldo é de vitória para os organizadores da Parada e que no próximo ano o movimento LGBT de Caucaia esteja ainda mais forte e unido.
Confira nossa cobertura clicando AQUI.