sexta-feira, 3 de outubro de 2014

TRANSFOBIA! VÍDEO MOSTRA GAROTA SENDO ESPANCADA EM SP POR TER SIDO CONFUNDIDA COM TRAVESTI!

Vídeo que circula desde quarta-feira (1°) nas redes sociais (veja abaixo) mostra uma mulher e um homem sendo espancados na esquina da rua Peixoto Gomide com a rua Augusta, na Consolação, região central de São Paulo. De acordo com o rapaz, os ataques tiveram cunho homofóbico.
As imagens exibem o jovem levando um soco no rosto e caindo e uma mulher sendo agredida com socos e chutes.
G.S.H, de 24 anos, que não quis ser identificado, diz ser o rapaz que aparece no vídeo. Ele afirma que andava com mais três amigos pela rua, quando foi abordado e cercado por quatro homens de aproximadamente 25 anos.
— Usaram o copo de bebida que estávamos na mão como pretexto para se aproximarem. A abordagem foi violenta desde o início. Perguntaram o que estávamos fazendo ali. Logo um deles pegou o copo da minha mão e me deu um soco. Fiquei apagado por cinco minutos. Um casal me protegeu e me tirou do chão, porque estavam me chutando.
De acordo com G., foi enquanto estava desmaiado, que a amiga T.C.L.M., de 24 anos, foi agredida.
Um grupo de meninas cercou a jovem e expulsou os agressores, que só foram embora quando os frequentadores dos bares ao redor decidiram intervir na briga.
Ainda segundo G., os frequentadores dos bares relataram às vítimas que o grupo agressor abordava e xingava todas as mulheres e homossexuais que passavam.
— Achamos que tínhamos feito algo de errado, mas as testemunhas deixaram claro que foi homofobia. Minha amiga tem a voz grave e, por isso, enquanto batiam nela, os agressores perguntavam se ela era mesmo mulher. Acharam que era uma travesti, e, enquanto fugiam, pude ouvir os gritos de 'viadinho'.
O amigo do casal chegou a ir atrás do grupo com a polícia, mas não o encontrou.



Vídeo de agressão na Augusta por thevideos11
Sem boletim de ocorrência
G. afirma que não fez boletim de ocorrência porque quer que o caso seja registrado como homofobia e não como  briga de rua.
— Ficamos com receio de julgarem o meu comportamento, e não o dos agressores. Por isso, o vídeo será levado para advogados de movimentos GLBT, que nos ajudarão a registrar o crime como homofobia. Foi o que aconteceu. 
Segundo G., a garota que aparece no vídeo passa bem. Ela feriu-se na cabeça e ficou com marcas de agressão no corpo.
Fonte:R7

INCÊNDIO DE GRANDES PROPORÇÕES ATINGE HOTEL NA AV. BEIRA MAR

Um incêndio de grandes proporções, atingiu na tarde desta sexta-feira (3), o Ponta Mar Hotel, na Av. Beira Mar, em Fortaleza. Caminhões-tanque e um caminhão equipado com uma escada magirus foram ao local para atender a ocorrência, mas não houve vítimas.
Uma equipe da Perícia Forense está a caminho do local para identificar as causas do incêndio.
Um hóspede do hotel que não quis se identificar afirmou que as chamas começaram no último andar do hotel por volta das 14h, pouco depois o prédio foi evacuado.
Segundo o tenente-coronel Ronald Aguiar, que atendeu a ocorrência, as chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros e, em seguida, foi realizada uma operação de resfriamento do hotel. Ninguém ficou ferido.
Uma ambulância do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) esteve no local, mas não houve necessidade de atendimento.
Fonte:Diário Do Nordeste

OS ÚNICOS! EDUARDO JORGE (PV) E LUCIANA GENRO (PSOL) PEDEM QUE LEVY FIDELIX PEÇA PERDÃO A GAYS SOBRE DECLARAÇÕES EM DEBATE NA RECORD

Os candidatos Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (PSOL) sugeriram que o candidato Levy Fidelix (PRTB) pedisse desculpas à comunidade GLBT em razão de declarações consideradas homofóbicas no domingo (28) durante debate da Rede Record com presidenciáveis. Os candidatos participam nesta quinta-feira (2) de debate promovido pela TV Globo.
Para Eduardo Jorge, Fidelix "extrapolou limites" e "agrediu a população brasileira". Em resposta, o candidato do PRTB, mostrando completo descontrole, disse que Eduardo Jorge não tem "moral nenhuma" para criticá-lo, em referência ao fato de Jorge defender a legalização da maconha.

Na avaliação de Fidelix, Jorge faz apologia ao crime ao propor que "o jovem consuma maconha". Já o candidato do PV defendeu a importância do diálogo a respeito da legalização da maconha.

Fidelix justificou que tem uma visão cristã de família,  e acredita que ela deva ser composta por homem e mulher, com base na Constituição Federal. Ele ainda evocou o direito à livre expressão de ideias.

- Me envergonha você, cara. Você faz apologia às drogas [maconha] e a entrada para todas as demais drogas.

Luciana Genro afirmou que Fidelix incitou o ódio contra a comunidade gay. Ela comparou as declarações dele aos discurso de nazistas contra judeus.

- Tu apavorou, chocou, ofendeu e humilhou com discurso homofóbico (...) A homofobia não é crime no Brasil. Tu deverias ter saído algemado diretamente pra prisão. Deverias pedir perdão aos milhões que ofendeste.
Confira o vídeo:

Com informações do R7

“NOSSO OBJETIVO É ELEGER UM CONGRESSO LIVRE DA LGBTFOBIA”, DIZ ATIVISTA.

No dia 8 de setembro foi lançada a campanha #VoteLGBT, que tem por objetivo agrupar as candidaturas LGBT em uma página e também incentivar as pessoas a votarem em políticos que apoiem a causa. E, na reta final deste 1º turno, a campanha lançou um vídeo que conta com música inédita de Karina Buhr e com ilustração da cartunista Laerte Coutinho.
Segundo Marcos Visnadi, um dos organizadores da ação, a participação dos artistas garante mais visibilidade ao tema. “Parte da estratégia de comunicação da campanha consistiu em buscar o apoio de pessoas famosas que pudessem aderir ao #VoteLGBT, divulgando-o para um público maior”, explica. Além dos artistas citados, a campanha contou com outros nomes de peso. “Foi muito gratificante quando algumas dessas pessoas, como a apresentadora Sarah Oliveira e a cantora Pitty, não só apoiaram a nossa divulgação, mas também resolveram participar da campanha, ajudando-nos de várias formas”, comemora.
A respeito da participação de Karina Buhr e Laerte Coutinho, Visnadi explica que ambos foram além do mero apoio. “Karina Buhr e Laerte, que, além de divulgarem nosso site, toparam se envolver mais – com a música, no caso de Karina, e as ilustrações, no caso de Laerte. Com isso, elas se juntam a centenas de outras pessoas do Brasil inteiro que têm tomado para si a ideia do #VoteLGBT, às quais somos muito gratxs”, relata.
O ativista também conta que a campanha obteve vários “retornos positivos”. “Pessoas que disseram que não sabiam em quem votar, mas, graças ao nosso banco de dados (disponível aqui), já escolheram suas candidatas e candidatos”, conta. Visnaldi afirma que o objetivo final da iniciativa é ajudar a eleger um Congresso Nacional e Assembleias Legislativas livres da LGBTfobia.
Por fim, ele lembra que o trabalho vai até domingo, quando acontece o 1º turno das eleições. “Até o dia 5 de outubro, seguimos trabalhando com todas as nossas forças, e convidamos todo mundo a aderir à campanha e ajudar na divulgação. As declarações genocidas do candidato à presidência Levy Fidelix (PRTB) devem servir de alerta para o perigo que LGBTfóbicos representam na política brasileira. Não podemos medir esforços para acabar com essa postura que atenta contra os Direitos Humanos”, alerta Visnadi.
 Por Marcelo Hailer portal Forum

A VERDADE SOBRE A MORTE DE BRUNA LAKISS..

Após a candidata a Deputada Federal Léo Áquila, divulgar em sua rede social uma foto da travesti Bruna Lakiss, assassinada esta semana com um tiro.

Imediatamente, a foto causou uma grande comoção inclusive em nossa equipe, que a republicou com o título ATÉ QUANDO? Logo se achou que o motivo da morte de Bruna teria sido homofobia, mas agora a travesti Renata Cuiaba, que era amiga de Bruna veio a público para esclarecer que o que motivou o assassinato foi a violência, que assola as grandes cidades do nosso país e não homofobia, o que não diminui a gravidade do crime e por isso a legenda de nossa foto "ATÉ QUANDO?" Continua valendo.
FOTO PUBLICADA POR LÉO ÁQUILA.
. Confira o desabafo de Renata que foi enviado para nós por Kaylla Fontenelle.

15 h ·


Sobre Bruna Lakiss:

Ela morreu porque estava conversando com um homem jurado de morte, infelizmente na noite de ontem quando o rapaz parou o carro e a chamou pra dar um oi (sic) porque ele era conhecido dela, assim que ela aproximou do carro abaixou na janela pra conversar 2 motoqueiros dispararam no rapaz e como ela estava com o rosto na janela pegou 1 tiro no pescoço. Infelizmente ela a Bruna foi conversar com esse conhecido e perdeu sua vida aos 22 anos de idade....NAO TEM NADA DE HAVER COM HOMOFOBIA. Foi uma fatalidade da vida, era uma boa amiga cheia de amor pela vida mas, DEUS quis assim......VA COM DEUS........................, Antes de fazerem relatos sem nexo procurem se informar sobre o que de fato aconteceu , Bruna morou comigo anos e estava residindo comigo quando foi assassinada então gente qualquer duvida leia o que falei acima. Fiquem bem !(SIC).

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

EM DEFESA DA CAUSA LGBT. O VEREADOR PAULO DIÓGENES FALA SOBRE O DISCURSO DE ÓDIO DE LEVY FIDELIX

O Vereador Paulo Diógenes usou a tribuna da Câmara Municipal de Fortaleza nessa manhã para falar sobre o episódio de homofobia envolvendo o candidato a presidência, Levy Fidelix, e seu discurso de ódio transmitido em rede nacional.
"A homossexualidade não é um problema a ser combatido. O problema a ser combatido é esse ódio gratuito, esse estímulo a violência e a barbárie, esses políticos sem humanidade", disse o vereador.
Com informações: Assessoria de comunicação

PREFEITURA DE CURITIBA É CRITICADA E REPUBLICA IMAGEM COM CASAIS GAYS


Após inúmeras críticas dos seguidores do perfil da Prefeitura de Curitiba no Facebook a administração municipal decidiu rever mais uma vez a postagem sobre um casamento coletivo que será realizado na cidade, em dezembro. Após reclamações da bancada evangélica na Câmara de Vereadores em virtude de uma imagem atrelada à postagem que mostrava casais homoafetivos e um casal heterossexual, a prefeitura tirou o texto. Com as críticas, a imagem voltou a ser compartilhada pelo perfil institucional, junto com um pedido de desculpas.

A moção de repúdio, lida no Plenário da Câmara de Vereadores, nesta quarta-feira (1º), pela vereadora Carla Pimentel, foi apoiada por diversos parlamentares. O texto divulgado pela parlamentar tinha o seguinte conteúdo: "Curitiba terá em dezembro o maior casamento coletivo já realizado na cidade com aproximadamente 1,5mil "casais". 

Para a cerimônia, podem fazer a inscrição casais homoafetivos e que queiram fazer a renovação de votos. A promoção da cerimonia é do poder Judiciário em parceria com a Prefeitura de Curitiba". O destaque na palavra casais foi dado por Carla Pimentel ao redigir a moção.
Para a vereadora, o casamento só pode ocorrer entre pessoas de sexo distinto. Na opinião dela, o texto publicado pela Prefeitura de Curitiba desconsidera os tradicionais casais heterossexuais que atendidos pelo programa. Pimentel ainda argumenta que a benção religiosa seria cerceada e critica a falta de discussão sobre o tema. 

Carla Pimentel afirmou ainda que não é uma questão religiosa e sim uma questão de princípios de governança, já que considera a publicação foi tendenciosa para um Estado laico.

Em Plenário, a vereadora teve o apoio de diversos colegas. Ailton Araújo (PSC), por exemplo, afirmou que o poder público não pode fazer apologia a nenhum tipo de comportamento ou crença. Noemia Rocha (PMDB) afirmou que o Brasil é um país cristão e que a divulgação no Facebook foi ofensiva. Segundo a peemedebista, a bancada evangélica de vereadores defende o conceito de "família natural". Para o vereador Valdemir Soares (PRB), união civil é uma coisa. Casamento é outra. Casamento é homem e mulher". Chico do Uberaba (PMN) 
também se manifestou. "Sou da época em que menino gostava de menina, e menina gostava de menino".
Os vereadores Jonny Stica e Professora Josete, ambos do PT, se manifestaram contrários ao posicionamento dos vereadores evangélicos e criticaram o cunho religioso da discussão. O líder do governo na Câmara Pedro Paulo (PT) afirmou que não se pode aceitar a violência, o ódio. Ele disse ainda que o mais importante é ressaltar o alcance social do casamento comunitário, que isenta os casais das custas cartoriais.
Após a retirada da postagem e da imagem que causou a comoção parlamentar, a prefeitura usou o perfil institucional no Facebook para explicar a retirada do texto. "Não houve intenção de ofender qualquer grupo, mas sim de informar a todos os públicos que podem usufruir do serviço", diz a nota.

Já no início da noite, pelo Facebook, a Prefeitura afirmou que a mensagem foi apagada porque um grupo de pessoas se declarou ofendido. "A página da Prefeitura de Curitiba no Facebook optou por retirar o conteúdo para conservar seu caráter agregador e garantir o espaço de todos os públicos. A retirada da publicação não altera a disposição da Prefeitura de Curitiba para promover a igualdade em todos os âmbitos, como determinam as leis de nosso país, a começar pela Constituição Federal", explica a mensagem do Facebook.

Horas depois, a imagem retornou com um pedido de desculpas que dizia: “Desculpa.
A Prefs (sic) é uma equipe, formada por gente. Às vezes a gente acerta, às vezes erra.
Nós erramos, e pedimos desculpas." O texto foi assinado por toda a equipe de comunicação da prefeitura.
Fonte:G1


segunda-feira, 29 de setembro de 2014

DILMA DEFENDE COMBATE À HOMOFOBIA E AO RACISMO

Em discurso de abertura da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas, a presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT) assegurou nesta quarta-feira, 24, que o seu governo tem empenho em combater a violência contra homossexuais. Dilma também defendeu no seu discurso a luta contra o racismo, conforme antecipou ontem o Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real.
 "O mesmo empenho que temos em combater a violência contra as mulheres e os afrobrasileiros temos também contra a homofobia. A Suprema Corte do meu País reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo, assegurando-lhes todos os direitos civis daí decorrentes", afirmou Dilma. "Acreditamos firmemente na dignidade de todo ser humano e na universalidade de seus direitos fundamentais. Estes devem ser protegidos de toda seletividade e de toda politização, tanto no plano interno quanto no internacional", disse.
Ironicamente, a presidência da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU é do ministro das Relações Exteriores de Uganda, Sam Kutesa. O país publicou uma lei que previa a condenação à prisão perpétua para os homossexuais que persistissem em suas práticas, obrigando as pessoas a denunciarem os gays e declarando ilegal a promoção da homossexualidade. Kutesa foi eleito por unanimidade para o cargo de presidente da 69ª sessão da Assembleia Geral da ONU, sob protesto de entidades que defendem os direitos de homossexuais.
No início da fala, ao se dirigir ao presidente da 69ª assembleia geral da ONU, Dilma disse que é "grande a satisfação de ver na presidência desta sessão da assembleia geral um filho da África". "Os brasileiros somos ligados por laços históricos, culturais e de amizade ao continente africano, cuja contribuição foi e é decisiva para a constituição da identidade nacional de meu país", afirmou Dilma.
Homofobia
 No início deste mês, a presidente indicou que não vai colocar no papel sua promessa de trabalhar pela criminalização da homofobia caso seja reeleita em outubro. Em meio à polêmica sobre as mudanças no programa de governo da candidata Marina Silva (PSB) sobre os direitos dos homossexuais - com a exclusão do casamento gay e da defesa da criminalização da homofobia -, Dilma chegou a defender a proposta de tornar crime a discriminação. Questionada se colocaria isso no papel, a presidente respondeu: "Meu querido, está na minha boca", disse a presidente no último dia 8, após sua participação na série Entrevistas Estadão, no Palácio da Alvorada.
Racismo
 Ao levantar a bandeira contra a discriminação racial na ONU, Dilma afirmou que o racismo, "mais que um crime inafiançável, é uma mancha que não hesitamos em combater, punir e erradicar". "A promoção da igualdade racial é o resgate no Brasil dos séculos de escravidão a que foram submetidos os afrobrasileiros, hoje mais da metade de nossa população. Devemos a eles um inestimável legado permanente de riquezas e valores culturais, religiosos e humanos. Para nós, a miscigenação é um fator de orgulho", disse a presidente. Dilma também falou sobre o combate à violência contra a mulher em todas as suas formas. "Consideramos o século XXI o século das mulheres", afirmou.
Com informações: A Tarde

APÓS SER ELEITA MISS BRASIL 2014, MELISSA GURGEL É ALVO DE CRÍTICAS POR SER CEARENSE

Apesar de não ser tão alta quanto algumas das outras 26 candidatas à coroa, a morena Melissa Gurgel, de 20 anos e 1,68 m de altura, agradou aos jurados do Miss Brasil 2014 pelo bom desempenho no palco e conquistou, na madrugada deste domingo (28), o título de mulher mais bonita do País.
Desde então, ela recebe inúmeros elogios e mensagens de motivação em seus perfis nas redes sociais (especialmente no Instagram), mas não demorou para que também virasse alvo de críticas. Reações normais após o concurso, não fossem algumas das motivações, como o fato de a moça ser do Ceará.
No Twitter, postagens de cunho preconceituoso falam do sotaque cearense - uma internauta o define como "sotaquezinho sofrível" - e também comparam os padrões de beleza do Estado aos de outras regiões do Brasil. 



O coordenador artístico do Miss Brasil, Evandro Hazzy, disse, em entrevista ao site oficial do concurso, que Melissa tem grandes chances de se destacar ao representar o Brasil no Miss Universo, que acontece no dia 18 de janeiro de 2015, em Doral, nos Estados Unidos.
"Ela será nossa nova Carmen Miranda, nossa pequena notável. O Brasil estará muito bem representado. Ela tem força e atitude de sobra e provou que tamanho não é documento. Acho que ela está quase perfeita. Vamos deixar essa naturalidade de palco dela e acertar pequenos detalhes para a disputa", declarou, confiante.
Com informações:Diario do Nordeste