sábado, 30 de agosto de 2014

SEXO ORAL PODE DEIXAR O PÊNIS MAIOR DO QUE MASTURBAÇÃO.

Uma pesquisa feita com 1661 homens nos Estados Unidos revelou que o tamanho médio do pênis durante a ereção é de 14,2 centímetros. O estudo, publicado no Jornal de Medicina Sexual e divulgado pelo Huffington Post, é relativamente consistente com os resultados de levantamentos anteriores sobre tamanho peniano.
O assunto já foi alvo de dezenas de estudos e é rodeado de lendas urbanas e mitos. Para muitos homens a ideia de não estar dentro dessa média pode causar grande dose de ansiedade. Mas a relevância do comprimento do pênis para o prazer sexual do parceiro ainda é um assunto em debate.
No entanto, outros levantamentos mostram que maior nem sempre é melhor. Um estudo mostrou que o tamanho ideal de pênis depende da altura da pessoa e outro mostrou que a circunferência é considerada mais importante que o comprimento pela a maioria.
Durante a pesquisa, realizada pela Universidade de Indiana, Debby Herbenick e sua equipe mediram o comprimento e a grossura do pênis de mais de 1,5 mil homens com o objetivo de fazer um novo preservativo. No momento da medição, alguns amigos estavam com o parceiro ou amigos, porém a maioria usou o método faça você mesmo para atingir a ereção. Punhetando mesmo!
O pessoal viu pintos de todas as formas e tamanhos. O menor no estudo possuía cerca de 4 centímetros de comprimento, enquanto o maior tinha 26 centímetros. A média de circunferência foi de cerca de 12,2 centímetros.
Agora, o estudo revelou também, que nem todas as ereções acontecem da mesma forma. Diferentes métodos de obtenção de uma ereção podem levar a diferentes medidas.
De acordo com a pesquisadora, os homens que foram excitados por sexo oral apresentaram em média tamanho maior do que os que utilizaram apenas fantasias.
O estudo descobriu que outras características de um homem, como sua etnia ou orientação sexual não possuem grande impacto sobre o tamanho de seu membro.
Com informações:SP

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

MAXIM MARTSINKEVICH, TORTURADOR DE JOVENS GAYS, FOI CONDENADO A CINCO ANOS DE PRISÃO NA RÚSSIA

O torturador de gays Maxim Martsinkevich foi condenado a cinco anos de prisão na Rússia. O líder do grupo homofóbico Occupy Pedofilia”, conhecido como Tesak (facão) foi preso em Cuba em janeiro, por uma ordem internacional expedida por Moscou e depois extraditado para seu país de origem. 
Na última sexta-feira, 15 de agosto, foi anunciado o julgamento contra ele, que terá que cumprir cinco anos de prisão.


A punição é por "gravar e publicar vídeo na internet com conteúdos racistas" e não pelos ataques homofóbicos protagonizados por ele em várias cidades russas. Martsinkevich, foi líder do grupo que fingia ser gay e armava armadilha contra adolescentes gays nas redes sociais.
 Quando os membros do grupo conquistavam a confiança da vítima escolhida, marcavam um encontro tendo como cabeça Martsinkevich, para humilhar, insultar e atacá-los violentamente. 
O crime de Maxim Martsinkevich teve muitos seguidores, como mostra o "vídeo tributo" logo acima.
Nove outros membros da quadrilha foram presos, por perseguição a homossexuais, foram acusados ​​de organizar e pertencer a um grupo extremista e participação em atos de violência ameaça de morte, roubo e lesão corporal. Para eles, a decisão do júri é esperada para Setembro.
Maxim Martsinkevich também era líder de um grupo de extrema direita chamado Format18, a organização NEONAZISTA mais radical e violenta da Rússia. 
Esta não é a primeira vez que ele vai para a prisão, há alguns anos, foi condenado a 36 meses de reclusão por "incitar a luta étnica, com a ameaça de recorrer à violência", depois de a polícia ter fechado alguns locais em que ele fazia apologia ao racismo.

JUSTIÇA CONDENA PADRASTO POR DISCRIMINAR ENTEADO GAY EM SÃO PAULO.

Um padrasto foi condenado pela Justiça a pagar multa por discriminar a orientação sexual de seu enteado, em Avaré, a 263 quilômetros de São Paulo. A reparação será de R$ 10 mil.
A condenação foi dada de forma unânime pela turma julgadora da 9.ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo, nesta quarta-feira, 27.
O relator Walter Rodrigues afirmou que havia provas mostrando que o padrasto criou um clima hostil ao enteado, por causa de sua homossexualidade. O enteado disse que sofria discriminação desde que revelou a homossexualidade à família.

Fonte: Agência Estado

PSTU MOSTRA BEIJO GAY EM HORÁRIO POLÍTICO PARA DENUNCIAR O AUMENTO DE CRIMES HOMOFÓBICOS EM ALAGOAS

Uma cena de beijo gay foi exibida na TV durante a propaganda eleitoral da última quarta-feira, dia 27, pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). Segundo o partido, o beijo serve para denunciar o aumento de crimes homofóbicos no estado de Alagoas. As informações são do blogueiro Gustavo Don

De acordo com informações do partido, veiculadas no programa eleitoral, Alagoas apresentou em 2012 um aumento de 282% no número de agressões a homossexuais em relação a 2011. 

“Mostrar um beijo gay é importante, mas a luta vai além disso. É necessária uma política de criminalização mais efetiva, como o PLC 122 original”, diz candidata em vídeo.
Assista ao programa:

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

UESPI APROVA USO DE NOME SOCIAL POR ESTUDANTES TRAVESTIS E TRANSEXUAIS.

A Universidade Estadual do Piauí (UESPI) aprovou, nessa terça-feira (26), uma resolução que assegura o uso do nome social a estudantes travestis e transexuais em registros, documentos  e atos no controle acadêmico. Com a medida, o nome social constará no diário de classe, históricos escolares, certidões, atestados, portarias e declarações, acompanhado do nome civil. Na solenidade de colação de grau, a outorga do graus utilizará apenas o nome social. A resolução entra em vigor  no primeiro semestre de 2015.

“A universidade, como ambiente intercultural, atende a mais uma solicitação social e assegura o direito de reconhecimento através do nome social aos discentes. Com isso esperamos contribuir para que discriminações sejam minimizadas”, relatou Ailma do Nascimento, Pró-reitora de Ensino de Graduação da Uespi.
Marinalva Santana, do Matizes
A proposição partiu de uma solicitação encaminhada à reitoria da UESPI pelo Grupo Matizes, que atua na defesa dos direitos LGBT e cidadania. Para Marinalva Santana, do Matizes, a resolução é um passo importante no combate à discriminação e na conquista da igualdade.

“O respeite ao nome social não é um mero detalhe, é um elemento importante na inclusão das travestis e transexuais no ambiente escolar. Um dos problemas que nós temos é da grande evasão escolar desses grupos, por conta da intolerância e falta de acolhimento. Imagina uma travesti que foi registrada como Raimundo Pedro e assim fica sendo chamada em detrimento ao nome que ela escolheu e que gosta de ser chamada. Além do desrespeito, é uma violência contra ela”, disse Marinalva.

Segundo ela, com a medida, a UESPI é uma das poucas universidades do Brasil a adotar esse tipo de resolução. “Só tenho conhecimento de resoluções como essa na UFBA (Universidade Federal da Bahia) e USP. Um dos aspectos mais importantes do documento assegura que, além de ser chamada pelo nome social na sala de aula, a travesti vai poder utilizar o nome escolhido até em momentos solenes como na colação de grau”, afirmou Marinalva.

Segundo a resolução, o direito ao uso do nome social deve ser requerido pela aluna, em cujos registros acadêmicos constarão o nome civil e o nome social informado à Pró-reitoria de Ensino de Graduação- PREG. A aluna pode requerer, a qualquer tempo, a inclusão do seu nome social nos documentos escolares internos e, posteriormente, se desejar, a exclusão deste nome.

Com informações:G1

COORDENADORIA DA DIVERSIDADE SEXUAL DA PREFEITURA DE FORTALEZA REALIZOU UMA OFICINA SOBRE A A LEI MARIA MARIA DA PENHA PARA MULHERES LÉSBICAS E BISSEXUAIS.

Nesta quinta-feira 28 de agosto a Coordenadoria da Diversidade Sexual da Secretaria de Cidadania e Direitos Humanos da Prefeitura de Fortaleza em parceria com os Centros de Referência da Mulher Francisca Clotilde e LGBT Janaina Dutra realizou uma oficina sobre a a lei Maria Maria da Penha para mulheres lésbicas e bissexuais, em alusão a Semana da Visibilidade Lésbica.

Estiveram presentes entre outras lideranças da causa LGBT, o Sr Jorge Pinheiro Coordenador da Diversidade Sexual da Prefeitura de Fortaleza e a Srª Thina Rodrigues, presidente da ATRAC (Associação de Travestis do Estado do Ceará).

BAHIA VAI IMPLANTAR PRESÍDIOS PILOTOS PARA A COLOCAÇÃO DE LGBTS

A Defensoria Pública da Bahia e a SEAP (Secretaria de Administração e Ressocialização Penitenciária da Bahia) firmaram acordo para implantação de presídios pilotos para a colocação de LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros) em privação de liberdade.
Inicialmente, duas unidades prisionais serão utilizadas: a Cadeia Pública, no Complexo da Mata Escura, e o Presídio de Feira de Santana, município localizado a 108 km de Salvador, para a adequação da Resolução nº 01/2014 do CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária e do Conselho Criminal de Combate à Discriminação).
As duas unidades prisionais terão alas específicas de LGBTs, com tratamento médico que virá a partir da criação de um grupo de trabalho em saúde específico, formação continuada para agentes e servidores, com apoio da Defensoria, bem como a inclusão do nome social nos prontuários dos custodiados. A previsão é que a medida se entenda para todas as unidades prisionais.
De acordo com a norma, as unidades prisionais devem garantir, entre outras coisas, o registro do nome social na admissão de travestis e transexuais no estabelecimento prisional; o direito à visita íntima; atenção integral à saúde, atendidos os parâmetros da Política Nacional de Saúde Integral LGBT; manutenção do tratamento hormonal para travestis e transexuais, além de capacitação continuada aos profissionais dos estabelecimentos na perspectiva dos direitos humanos e princípios de igualdade e não discriminação.

Para os profissionais que atuam na área prisional do estado, a resolução é considerada um desafio devido a falta de estrutura física dos presídios. Segundo dados atualizados da SEAP, a Bahia conta hoje com uma população carcerária excedente de 3.901 pessoas.
Com informações:R7

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

HOMOFOBIA É ASSUNTO NO PRIMEIRO DEBATE NA TV COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA

Candidatos participam do primeiro debate presidencial promovido pela TV Bandeirantes em São Paulo, nesta terça-feira. No segundo bloco Luciana Genro, do PSOL, pede para chamar pastor Everaldo apenas pelo nome pois considera "impróprio" misturar religião e política. Ela questiona o candidato sobre o combate à homofobia, pergunta se o deputado não se sente culpado por sangue de LGBTs derramado e a inclusão do tema nas escolas.

“Homofobia e Transfobia matam. Um membro da comunidade LGBT é assassinado por dia por causa do preconceito”, destacou a psolista ao falar sobre o veto ao kit anti-homofobia.

Everaldo responde: "Nunca tive preconceito. Minha preocupação é com todo brasileiro, sem discriminar ninguém. Nunca fui discriminado e nem discriminei ninguém. E tenho orgulho de ser chamado de pastor Everaldo. Tratarei todos os brasileiros igualmente". Mas nas considerações finais ele afirma que família é só entre homem e mulher, excluindo qualquer outra forma de família.

Com informações: Gay1

FILMES PORNÔS GAYS CONQUISTAM CADA VEZ MAIS MULHERES

 "Não existe nada mais sexy do que assistir a dois homens lindos transando", diz uma das entrevistas de uma matéria do Telegraph, publicada nesta terça-feira (26). Ela é uma das mulheres que têm preferido um entretenimento diferenciado ultimamente: filmes pornôs estrelando homens gays.
Muitas delas, aliás, foram mais longe e se tornaram autoras e até diretoras das produções. Kristi Hancock é um exemplo. Ela escreve contos eróticos e agora dedica grande parte de suas histórias a romances homossexuais. "A pornografia hetero é focada na mulher. Eu gosto que essa foque no pênis. É lá onde estão os homens mais sexies", explica.
Se engana quem pensa que as fãs ficam limitadas a assistir aos filmes de casa e esconder suas preferências. Hoje em dia, muitas mulheres frequentam os eventos organizados por produtoras de filmes gays. Elas são chamadas de "porn mums" (algo como "mamães da pornografia"), e comentam em fóruns, enviam mensagens aos atores e interagem pelas redes sociais. Muitas delas nem consumiam filmes pornôs, por acharem tudo muito artificial ou simplesmente não aprovarem os homens em cena.

A preferência pela pornografia gay já levantou algumas questões, mas a diretora Pam Dore, uma das únicas reconhecidas na indústria pornô gay, garante que a explicação não é das mais complicadas. "Os garotos são muitos sexuais. Você consegue ver a realidade ali, de um jeito que muitas vezes não consegue ver com as mulheres em cena", observou na entrevista.
Com informações:Terra