segunda-feira, 14 de junho de 2010

FALTA O BRASIL- ISLÂNDIA APROVA UNIÃO CIVIL ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO.

Mais conhecido como o país da cantora Björk, a Islândia aprovou nesta sexta-feira, 11, a lei que permite a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Chamada de “Lei do Casamento Neutro”, a legislação foi aprovada por 49 votos a favor e nenhum contra.
A lei prevê ainda que a Igreja Luterana Islandesa poderá determinar, ou não, que os homossexuais possam se casar religiosamente nos seus templos.
O projeto de lei contou com total apoio da primeira-ministra Johanna Sigurdardottir, 67, primeira mulher (e lésbica assumida) a ocupar este cargo.
A Lei do Casamento Neutro passa a vigorar no próximo dia 27. Assim, a Islândia se junta a países como Holanda, Espanha, Bélgica, Canadá, África do Sul, Noruega, Suécia e Portugal a legalizar a união civil entre os homossexuais.

TRANSEXUAIS DOS EUA PODERÃO TROCAR DE GÊNERO NOS PASSAPORTES SEM CIRURGIA


Desde a quinta-feira, 10, transexuais norte-americanos poderão solicitar alteração de gênero em seus passaportes sem necessariamente precisarem se submeter a cirurgias de readequação sexual. A decisão foi anunciada nesta semana pelo Departamento de Estado dos EUA.
No entanto, para garantir a emissão do novo documento é necessário que a pessoa transexual tenha realizado um "tratamento clínico apropriado" para a troca de sexo. Os requerentes devem apresentar um certificado emitido por uma equipe médica constatando a transformação.

Segundo o governo dos EUA, a medida faz parte das comemorações pelo mês do Orgulho LGBT.

100 MIL NA PARADA GAY DE TEL-AVIV

Cerca de 100 mil pessoas participaram da Parada Gay de Tel Aviv, a capital israelense, que aconteceu nesta sexta-feira, 11. Realizada desde 1988, a parada é organizada pela prefeitura da cidade e este ano usou como tema a inscrição bíblica “Amarás o Próximo Como a Ti Mesmo”.

A manifestação foi aberta oficialmente pelo líder do partido de centro Kadima, criado pelo ex-primeiro-ministro Ariel Sharon, Tzipi Livni. “A aceitação da diferença faz a nossa força”, disse Tzipi Livni no seu pronunciamento.
Além da manifestação pelos direitos dos LGBT, um grupo de pessoas protestaram contra a discriminação de Israel ao povo palestino. “Pelos direitos iguais em todas as comunidades", dizia uma faixa do grupo em referência à comunidade palestina.
Tel Aviv é conhecida pela tolerância e o radicalismo de ortodoxos judeus. Apesar da homossexualidade deixar de ser crime desde 1988 e os casais de gays e lésbicas terem alguns direitos adquiridos, a homofobia ainda é grande.
Em agosto do ano passado, um atirador encapuzado abriu fogo contra os homossexuais nas ruas Ahad Haam e Nachmani, de frequência gay em Tel Aviv. Duas pessoas morreram e 15 ficaram feridas. Em protesto contra o atentado, cerca de 70 mil pessoas se reuniram na Praça Rabin – centro de Tel Aviv – em solidariedade às vítimas do ataque ao bairro gay.

08 de agosto de 2009,70 mil pessoas compareceram ao protesto contra o ataque ao bairro gay em Isrrael.
IMAGENS DA PARADA:

A GREVE CONTINUA.


Os passageiros do transporte coletivo da Capital começam mais uma semana em clima de incerteza quanto ao fim da greve dos motoristas de ônibus, que completa sete dias. Enquanto isso, o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro) faz, a partir das 16 horas de hoje, nova assembleia com a categoria.
Ontem, até o início da noite, o despacho do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), divulgado no sábado - e que amplia o horário de pico de 6h30 às 8 horas para de 5 às 9h; e de 17h às 18h para 17h às 21h - não havia sido entregue aos representantes do Sintro. O despacho determina, ainda, que o funcionamento de 70% da frota aconteça por empresa e linhas de ônibus. Porém, só entra em vigor quando as partes forem comunicadas oficialmente.
A greve permanece sem tempo determinado para acabar, já que o movimento segue dentro dos trâmites estabelecidos pela Lei de Greve, como analisa Harley Ximenes, presidente a Comissão de Direito Trabalhista da Ordem dos Advogados do Brasil Seção do Ceará (OAB-CE). "É preciso que haja bom senso das partes", orienta.